Um dia desses disse para uma amiga que no dia que eu tiver um filho imagino que não vou ter dificuldades em lidar com as privações da maternidade: noites mal dormidas, refeições interrompidas, não descansar aos fins de semana, dividir até a comida, levantar cansada depois de ter acabado de sentar, trocar muitas fraldas, consolar choros, dentre tantas outras coisas...
É. É exatamente assim o cuidado diário que se deve ter com uma pessoa com Alzheimer. Ela vira quase que um bebê, depende de cuidados, de carinhos e de muita, mas muita atenção. Chora se não te vê constantemente, não gosta de ficar sozinha, não se distrai fácil com qualquer coisa, precisa de presença. Terceirizar o serviço, como as mães fazem com os filhos, deixando-os com babás, também não resolve a carência, eles precisam do amor da família. Antes do amor, precisam da paciência, além da paciência precisam de cuidado e se disponibilizar a cuidar, infelizmente, ainda é virtude de poucos...
Esse é o bebê aqui de casa! :)
É. É exatamente assim o cuidado diário que se deve ter com uma pessoa com Alzheimer. Ela vira quase que um bebê, depende de cuidados, de carinhos e de muita, mas muita atenção. Chora se não te vê constantemente, não gosta de ficar sozinha, não se distrai fácil com qualquer coisa, precisa de presença. Terceirizar o serviço, como as mães fazem com os filhos, deixando-os com babás, também não resolve a carência, eles precisam do amor da família. Antes do amor, precisam da paciência, além da paciência precisam de cuidado e se disponibilizar a cuidar, infelizmente, ainda é virtude de poucos...
Esse é o bebê aqui de casa! :)